quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Contra a Cultura da Prisão ou Cadeia

Ficar na prisão ninguém gosta pois de acordo com nossa natureza criada nascemos para a liberdade fundamento da verdadeira felicidade, a não ser quando se trata de doença mental e o preso ou encarcerado se constitui em uma ameaça e perigo para toda a sociedade local e regional e global. Do contrário por que não buscar opções de penas ou alternativas de sentenças ou decisões judiciais como por exemplo o serviço social, o trabalho com os doentes, o estudo do conhecimento, a prática de esportes, a atividade em hospitais em prol da saúde e bem estar do paciente, o emprego remunerado, a providência de se prever o necessário e prover o salário para esta causa, e as melhorias em morros e favelas com a construção civil, serviços de pedreiro e carpinteiro ou marceneiro, buscar uma faculdade quando possível, ou seja, enfim, favorecer o crescimento da pessoa e condições de vida e trabalho e família melhores suficientes para evoluir no dia a dia, crescer em comunidade, progredir com todos e cada um, desenvolvendo sua criatividade e labor, esforço humano e empenho natural, seus dons da natureza e carismas vocacionais e talentos profissionais, e assim o presidiário possa conseguir honra na sociedade local, dignidade humana e natural e uma moral elevada cuja consequência será certamente sua fé em Deus, na vida e nas pessoas, efeitos positivos e otimistas que nos fazem como disse crescer na vida do dia e da noite. Resultados que obtêm melhorias e progressos para si e os seus. Quem sabe uma boa ideia acabar com o cárcere e a prisão e como pena ou sentença a decisão judicial de crescer com todos e cada um, com saúde social e bem estar familiar. Uma opção séria. Uma alternativa responsável. Que Deus nos ajude a compreender esse conteúdo de qualidade.

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